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Exemplificar

“‘Ide e ensinai’, na palavra do Cristo, quer dizer ‘ide e exemplificai para que os outros aprendam como é preciso fazer’” (Emmanuel, 1956, item 116). O mundo, ao longo dos tempos, já registrou eloquentes discursos, presenciou a elaboração de notáveis projetos de alcance social, conheceu muitas criaturas revestidas de belas e nobres intenções de construir uma sociedade mais justa e fraterna e viu nascer brilhantes propostas de paz entre os homens. Agora, chegou o tempo de realização. Não basta mais falar, propor, aconselhar, desejar, projetar, pois é preciso fazer. O serviço realizado serve de exemplo e motivação para que outros labores se concretizem.

O homem atual, diante de tantos problemas aguardando por solução, não tem mais tempo para esperar o planejamento de minuciosas ações em favor do povo. A dor e o sofrimento espalhados em todos os quadrantes sociais vêm fazendo vítimas e deixando prejuízos nos corações das pessoas. Muitas delas, desequilibradas, assumem posições perigosas, em que os valores cultivados são contrários àqueles ditados pela dignidade, nobreza e honradez.

Sem dúvida, é tempo de ação, de trabalho árduo e muito arrojo, para que possamos nortear os destinos da Terra na direção adequada. Não importa quantos estarão conosco nessa empreita, mas, sim, o esforço pessoal que empreendemos objetivando fazer a parte que nos compete realizar. De alguma forma, podemos contribuir no reajustamento do comportamento social. Será preciso que comecemos por nós mesmos, com pequenos gestos de equilíbrio, pois assim incentivaremos as grandes mudanças que esperamos.

Evitemos o palavreado de baixo calão. Fujamos das anedotas maldosas e eróticas. Fiquemos distantes dos comentários pejorativos e que prejudiquem a imagem das pessoas. Procuremos nos abster de fazer críticas a homens públicos e líderes comunitários sem conhecimento de causa. Declinemos nossos olhares para as virtudes que os homens já conseguiram e façamos o máximo possível para não enxergar os defeitos alheios.

No campo do labor, não esperemos pelos outros para começar o serviço. Tomemos iniciativas e caminhemos sempre pensando em servir ao próximo, sem perguntar nem exigir nada dele. Se uma ideia de trabalho nos surgir à mente, não esperemos demasiadamente para colocá-la em prática. Comecemos a tarefa idealizada e logo a própria ação nos ditará o caminho a seguir e nos trará os companheiros de que temos necessidade. A espera pode significar estagnação.

A somatória de pequenas e persistentes tarefas no campo do bem se caracterizará como nascedouros de realizações vultosas. Uma pequenina semente, quando cuidada com zelo e determinação, no tempo se transformará numa árvore frondosa, nos proporcionando sombra, flores e frutos. O discurso, o projeto e a intenção sem a prática pouquíssima importância guardam consigo.

Assim, melhor mesmo é a obra em ação, mesmo que seja pequena ou pouco significativa aos olhares humanos, pois Deus tem uma opinião bem diferente daquela que a humanidade costuma apresentar. Quando cumprimos deveres e obrigações, na retidão da nossa consciência, não precisamos da aprovação dos homens.

Portanto, abandonemos a posição de meros expectadores dos acontecimentos e saiamos a fazer as coisas acontecerem. O cristão autêntico não vacila em seguir os ensinamentos do Cristo. Nos relatos evangélicos, encontramos Jesus sempre agindo muito mais do que falando. Trabalhemos muito e não esperemos reconhecimento e gratidão de ninguém para prosseguirmos na tarefa.

Reflitamos…

Referência

EMMANUEL (Espírito). Fonte viva. Psicografado por Francisco Cândido Xavier. Brasília, DF: FEB, 1956. (Coleção Fonte Viva, 4).

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