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Perdendo tempo

“Todas as vossas coisas sejam feitas com caridade” (Coríntios 16:14).

Uma vez que o ser humano, em todos os quadrantes do Universo, insistentemente busca pela paz e felicidade, haveremos de concluir, sem muitas delongas, que a meta prioritária de todo movimento social deve, incontestavelmente, ser o bem-estar do próprio homem.

Dessa forma, já observamos quantas dores existem no mundo precisando de socorro?

Quantos irmãos caídos à procura de mão amiga?

Quantas crianças sem lar à busca de um olhar de piedade?

Quantas mães sem ter o que oferecer aos filhos famintos?

Quantos irmãos angustiados esperando pela nossa boa vontade em ouvi-los?

Quanto serviço a ser feito em favor de criaturas desequilibradas?

Quantas lágrimas a serem secadas?

Quanta ignorância a ser substituída pela flor da verdade e da cultura?

Quantas trevas precisando ser espantadas pela luz do amor?

Quantos amigos perambulando pelas trilhas da indiferença carecendo de estradas seguras?

Quantos familiares praticamente abandonados no lar, necessitando do nosso tempo e atenção?

Quantos colegas de serviço vivendo dramas intrincados a pedirem pelo nosso apoio e direção?

Quanta fome a ser mitigada?

Quantos agasalhos a serem distribuídos à camada populacional carente?

Quanta exemplificação cristã a ser apresentada para que os irmãos do caminho possam aprender os rumos do Cristo?

Quantas mensagens de paz precisando de divulgação no meio dos desesperados?

Quantos gritos de dor morrendo abafados em corações silenciosos?

E, mesmo ante esse quadro tão triste que a humanidade apresenta, em que cada um de nós, por caridade, deve utilizar os recursos disponíveis para, pelo menos, tentar melhorá-lo, ainda conseguimos perder tempo vivendo na preguiça!

Fazendo comentários maldosos sobre a vida alheia!

Julgando causas e coisas que na verdade não conhecemos!

Cruzando os braços na indiferença!

Dormindo mais de oito horas por noite!

Passando fins de semana totalmente ociosos!

Criticando atitudes e procedimentos dos companheiros e amigos!

Agredindo verbal ou fisicamente nossos familiares!

Esparramando a discórdia, a intriga e a violência!

Cultivando viciações tabagistas, alcoólicas e se dando ao descuido do uso de drogas ainda mais nocivas!

Relacionando acontecimentos e fatos menos dignos em nossa conversa!

Promovendo sucessivas reuniões, nas quais muito se fala e pouco se faz!

Difamando a imagem de governantes sem apresentar soluções para os intrincados problemas sociais!

Constatando essa nossa conduta, devemos parar, refletir e redirecionar nossas vidas, pois dessa forma não estamos ajudando a resolver os problemas que assombram o mundo, e sim sendo verdadeiros problemas para o mundo. Infelizmente, o Evangelho de Jesus continua nos livros, mas muito distante dos nossos corações e muito longe de nossa vivência prática.

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