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irPor muito tempo, acreditou-se que fé e ciência pertenciam a mundos opostos – como se acreditar na existência da alma, na sobrevivência após a morte ou no poder da prece fosse incompatível com o rigor do método científico. No entanto, essa dicotomia vem ruindo, e as evidências tornam-se cada vez mais robustas.

O Mednesp 2025 foi prova disso. Em meio a painéis, estudos clínicos, debates interdisciplinares e testemunhos de profissionais da saúde, vimos uma verdade que o Espiritismo afirma desde o século XIX: a dimensão espiritual do ser humano é real, mensurável e tem impacto direto na saúde física e emocional.
Não se trata mais de crença, e sim de pesquisa. Espiritualidade, quando integrada com ética e conhecimento técnico, amplia o cuidado, fortalece vínculos terapêuticos, melhora indicadores clínicos. A medicina que acolhe o ser em sua totalidade não é mais utopia, ela já está sendo praticada por profissionais corajosos, muitos deles espíritas, que recusam a visão fragmentada do ser humano.
Kardec, se estivesse entre nós, estaria no Mednesp. Não como figura de fé, mas como pensador inquieto, observando com interesse cada gráfico, cada resultado, cada caso clínico que confirma o que ele sistematizou com base na razão e na experiência: somos mais do que matéria. E negar isso é desperdiçar parte do que nos torna humanos.
A boa notícia é que essa ponte entre ciência e fé está se firmando. A má notícia? Ainda há muita resistência. O preconceito contra o espiritual, especialmente nos meios acadêmicos, ainda existe, e não podemos fingir que ele não está lá. Por isso, é preciso que a comunidade espírita não se cale, não se acomode e continue a apoiar, divulgar e investir na ciência do Espírito.
Fé e ciência não são rivais, e sim são linguagens diferentes para uma mesma verdade: o ser humano é mais do que matéria, e é aí que a verdadeira cura começa.