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ir“Assim serão últimos os primeiros e primeiros os últimos, porque são muitos os chamados e poucos os escolhidos” (Mateus, XX, 16).
A sociedade que nos acolhe, como é obvio, é a somatória das ações que emanam de cada cidadão que a compõe. Criaturas ajustadas e devidamente enquadradas nos padrões da decência e da dignidade, da fraternidade e do altruísmo produzem ambientes sociais de paz e serenidade, enquanto homens em conflitos íntimos, oriundos do orgulho e do egoísmo, edificam comunidades perturbadas e inseguras, desequilibradas e aflitas.
Na engrenagem social, cada um oferece a contribuição que pode, assim, queiramos ou não, o mundo que nos cerca será sempre aquele que construímos e o ideal é que tenhamos a vontade de fazê-lo melhor do que observá-lo a distância, emitindo opiniões de críticas e acomodação. Braços cruzados, inércia, lamentação e inconformismo inoperante em momento algum conseguiram erigir sociedades ordeiras e pacíficas. Assim, se o mundo de hoje não reflete os padrões de equilíbrio que desejamos, sem dúvida, é porque ainda permanecemos esperando que os outros façam a tarefa que nos compete realizar.
Por certo, não somos os primeiros a compor a fila dos que laboram para a feitura de uma sociedade mais justa, fraterna e humana, mas imbuídos de propósitos saudáveis e força de vontade, mesmo tendo chegado depois, usando de esforços e perseverança, poderemos ser os primeiros em produção de ações e comportamento que mudarão, para melhor, o rumo da nossa história social.
Cuidemos para que estejamos no rol daqueles que serão os escolhidos para viver em ambientes de assepsia moral, usando os nossos talentos em defesa daqueles que, por um momento, seguem à nossa retaguarda. Em lugar algum haverá paz enquanto um irmão nosso estiver deslocado no meio social em que vive. Será sempre impossível ser feliz sozinho, pois fomos criados por Deus para vivermos agrupados, onde a experiência de um serve de lição para o outro e assim sucessivamente.
Ante a justiça e a sabedoria Divinas é da lei que o mais forte deva ajudar o mais fraco, o mais rico socorrer o mais pobre, o mais corajoso amparar aquele que teme, o mais culto esclarecer o menos dotado intelectualmente. Agindo assim, não haverá nenhuma dúvida que estaremos dentre os escolhidos, conforme sentenciou Jesus Cristo.
No entanto, tomar outras deliberações norteadas pela insensibilidade, pelo descaso e pela omissão social será cavar, sob os nossos pés, um abismo, para nele nos precipitarmos espetacularmente, sem previsão de quanto tempo ficaremos atolados no lamaçal das consequências infelizes, nascidas da insensatez, fantasias e ilusões que ainda alimentamos em nosso âmago.
Os chamamentos estão espalhados por todos os lados. Aqui é o pai de família que estende as mãos suplicando por um trabalho, ali é a mãe desesperada em busca de alimento para os filhos, mais além é o jovem procurando por uma oportunidade na vida, em outros setores eclodem rogativas, as mais variadas, numa autêntica demonstração do quanto ainda temos por fazer para a implantação da paz que sonhamos e da felicidade que queremos.
Não importa a que horas chegamos para o trabalho, mas, sim, o empenho que estamos fazendo para nos tornarmos pilastras de sustentação do progresso social. Não percamos mais tempo, a felicidade nos envolverá à medida que a plantarmos nos corações que nos cercam.
Reflitamos…