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A paz é uma construção coletiva

O exemplo do Papa Francisco, sem dúvida, ecoará pela eternidade. Não poderia ser mais impactante o desfecho de sua passagem terrena – na realidade, o exemplo vivo de tudo aquilo que ele vivenciou em sua vida.

Jorge Bergoglio construiu pontes na sociedade humana. Sua leitura do momento atual da nossa história foi precisa, tanto pela urgência de mudanças quanto pela necessidade de integração. A construção da paz foi uma bandeira de seu papado, e, para isso, soube compreender com maestria que o caminho não está na discussão dogmática, na disputa religiosa ou política. A paz não tem lados, não tem vencedores ou perdedores, disse ele: “A paz é possível!”

O momento de sua última mensagem não poderia ser mais emblemático: o Domingo de Páscoa, quando o mundo cristão celebra a volta do Mestre Jesus, a renovação da fé e da esperança, a certeza de que o Nazareno não nos deixou e nunca nos deixará.

Ao se referir à reaparição de Cristo, o pontífice afirmou: “O amor venceu o ódio. A luz venceu as trevas. A verdade venceu a mentira. O perdão venceu a vingança. O mal não desapareceu da nossa história e permanecerá até o fim, mas já não lhe pertence o domínio; não tem poder sobre quem acolhe a graça deste dia”. Um convite irresistível para confiarmos que essa passagem na história não foi em vão e que seu significado deve ser relembrado por nós todos os dias.

Após pedir pelo fim de tantos conflitos, ele compartilhou com a humanidade os caminhos para a paz, declarando:

Essa visão humanista do Papa é algo que jamais devemos nos esquecer. Sua passagem pela Terra foi, sem dúvida, designada por Jesus, que nos envia emissários para nos lembrar do que verdadeiramente importa. Francisco foi um deles: sua vida mostrou que a caridade, o olhar para o outro e o amor ao próximo são os pilares da transformação da humanidade – um caminho aberto a todos. Como disse Chico Xavier: “Se Kardec tivesse dito ‘fora do Espiritismo não há salvação’, eu não seria espírita. Felizmente, ele disse ‘fora da caridade não há salvação’”.

O mundo carece de “Franciscos”, ou seja, pessoas que vivem, amam, exemplificam e ensinam. E carece, sobretudo, de nossa ação: do despertar nas pequenas realizações cotidianas, da construção das pontes que o Papa nos provou serem possíveis. Ele não se intimidou em viver sua fé e transformar o amor em gestos concretos. E nós? O que significa, em minha vida, ter sido contemporâneo de um homem como Jorge Bergoglio, de Chico Xavier e tantos outros? Certamente, não é por acaso que estamos aqui, neste exato momento da história.

A melhor forma de honrar o legado do Papa Francisco é colocar seus exemplos em prática, seja na busca pela paz, no respeito às diferenças ou na coragem de agir com caridade. Por isso, obrigado, Francisco, por nos mostrar que a paz está acima de tudo e que seus caminhos são acessíveis a todos. E, acima de tudo, por sua vida, que nos lembra: Jesus nunca nos abandona. Ele nos envia, incessantemente, mensageiros para nos guiar.

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